sábado, 20 de setembro de 2014

Conectados por anos a fio

Era necessário ser dito. Ele precisava saber, como melhor amigo que ele era deveria uma explicação. Quando foi dito o que se deveria, algo inusitado aconteceu, apenas gargalhadas foram desencadeadas no quarto. Não precisavam mais que isso, eles se pertenciam, conheciam um ao outro como ninguém, uma amizade de anos se perdurou, pela fidelidade, por altos e baixos, dias de sol e chuva, dias longos, curtos,segredos trocados, lembranças compartilhadas e; Ah!!! Dias inesquecíveis, semanas memoráveis e momentos infelizes... Mais de vários que foram e voltaram os que permaneceram foram eles. Por fim nada era tão complicado, nada é demais, que não pode ser perdoado ou esquecido. O medo passou e o que ficou foram os momentos engraçados e inusitados.
O medo que possuía seu coração evaporou como nada, os sentimentos de todas as cores o dominou, o ambiente explodiam como fogos de artificio, como foi belo e pleno, qualquer u que entravam naquele lugar podia sentir as boas vibrações que viam de todos os lugares desde moveis ate deles mesmo, era como se até os moveis rissem com a sensação de felicidade radiante, 
Pelo lado de fora da casa, a quilômetros de distancia podíamos ver uma luz saindo da casa, muitos falaram: "são etes" como disse uma moça próximo ali; outros diziam ate que era algo divino, uma freira de um convento em algum lugar da cidadela disse: "Meu Deus!!"; algum cético de um laboratório no centro da cidade disse: "estão tentando novamente aqui nessa cidade um experimento como esse?"
Mas não importa o que diziam; os pais dos meninos não tinham ideia do que se passava e continuavam a rir na cozinha, era como se a felicidade os atingissem de alguma forma, e seu amor foi consumado mais uma vez, subiram as escadas e foram plenamente felizes.
Depois de alguns minutos assim, os olhos castanhos e os olhos castanhos mel se fecharam e com eles se foram o brilho e a energia do ambiente, da casa e de toda a cidade.

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