quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Quando você se depara com um trem de cultura indo na sua direção.


A beleza e leveza de um lugar onde possui diversas formas. Onde cada detalhe pode ser pela suavidade da arte do tempo ou de uma intervenção.
E esse era o momento, e ela esperava que fosse ficar. Coisas lindas não sabe-se se ao ver, se era certo que eram pessoas boas.. Ela imaginava que talvez boa parte. Ou aquilo tudo era uma boa e grande mentira de sua mente.
Talvez uma exceção, algo excepcional, como ela podia viver assim? como ela vivia? Ela devia a ela mesma, algo que ela podia, algo que faria acordar de um sonho qualquer e fazer ela parar de pensar que tais coisas só acontecia com as exceções.
E agora ela acredita que ela também pode acreditar que ela é uma exceção. Ela pode abrir, seus olhos sua mente, e essa brincadeira a pegou e brindou com seus sentimento e a fez sonhar de novo e ela não estava mais quebrada.
Não era mais qualquer lugar aquela estação, agora era algo não só bom pra ela, mais pessoas participavam da vida dela agora, não que ela os conhecesse, mas permitia que elas os vissem ir e vim ou apenas passarem, observava-os. E quando se permitia eles a tocavam.

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