sexta-feira, 29 de maio de 2015

Emmy B.


Deitada em sua cama e para variar sua mente viajava de um canto a outro do planeta enquanto, sonhava acordada e lembrando de seu dia.

Era incrível como a lembrança da troca de olhares mexia com ela, não poderia se dizer, se seu sorriso de olhos quase que fechados poderia ser maior.


Emmy podia dizer exatamente como ficava o óculos sobre os olhos dela a cor do mais puro e doce mel, como seu nariz fino repuxava com seu sorriso malandro pela lateral de sua boca. Como quando ajeitava seus cabelos ao para para descansar, ou simplesmente por arrumar. Cabelos cheios de luzes curtos seu corte masculino deixava seu rosto belíssimo mais amostra. 


Poderíamos dizer que é de lei Emmy reparar tanto, mas seria uma mentira absoluta, pois reparara nela por uma química inexplicável. Era assim sempre intangível, fazia questão de olhar bem, mas fazia questão também que ninguém a pegasse observando, todos que trabalhavam ao seu redor poderiam acabar comentando e ela não dei chance alguma a qualquer outro que não fosse ela.


Poderia ser coisa da cabeça de Emmy mas ela poderia jurar que muitos dos olhares trocados sem querer, logo depois desses encontros aleatórios e casuais causava não só a ela, mas também a a sua amada a vontade de sorrir.

Ao som da Sereníssima


Ela era uma garota qualquer, que estava vivendo do seu cigarro insano, mais do que nunca se sentia sozinha, que por vezes era visitada por cachorros de rua em quanto se sentava ao lado do seu trabalho, depois de uma almoço simples; 

Uma marmita de amarguras, enquanto escutava a Sereníssima, esperando que no céu azul seria a cor mais quente, mas que apenas era frio e blue. Uma moto em sua frente. Um desejo sufocado, linguá presa. Um grito de socorro, não era ninguém apenas  um capacete de cabelos dourados.

Entre si mesmo e o vento frio que tocava sua roupa, cinzas de uma sexta feira qualquer que não esperava para ser mais ensolarada.

Chuva quente e sorrisos largos



Era um sonho de uma moça mulher, que estava em dúvida da ligeireza da vida. Talvez um equívoco da vida ou do destino. Sera que as duvidas, medos e anseios eram tão palpáveis quanto a volta de um sorriso?

Ao reflexo do sol, a vontade de dançar na chuva quente que por esperança de tempo secos demoraria para chegar assim como uma fiança paga por um indivíduo qualquer. 
Gostaria eu talvez ter a experiência de vida para dizer que a posição do sol era referente a tal hora determinada. 

Ter uma bela fogueira quente numa noite de luar enquanto todos esperados e amados em volta ouvia e cantava ao son de um violão velho, próximos ao mar enquanto alguns brigavam a beira, a água quente por um dia de pleno outono tocavam seus calcanhares, risadas alteradas pelas garrafas espalhadas na areia. era tudo que ela esperava que fosse. Mas suas saudades do que ainda não viveu ainda a espera.