terça-feira, 26 de abril de 2016

Não me cabe criatividade a títulos

Queria pegar aquela alma e colocar deitada em meu colo. As vezes sinto um amor tão dolorido aos outros, e quando digo amor não é carnal ou afetivo e sim de humanidade. Empatia em se colocar no lugar do outro a desejar que aquela dor que ele esteja sentindo seja apagada da memória com uma canção de ninar. Mal conheço seu toque e já sinto vontade de dizer “Vai ficar tudo bem”.
Nós jovens não vem com um manual de instrução de como a vida é maçante, e vejo muito dos meus pisando em vidros como se isso não fosse nada, a ponto de perder tudo. Nós só temos vida, e vida é a única certeza de que não vamos ter para sempre.
“Desejo que você tenha a quem amar, e quando estiver bem cansado, ainda exista amor pra recomeçar”.
Dear. eu não posso te oferecer meu corpo, ou meu coração ou uma cura para todas as dores que temos que enfrentar, mas confio em você para que mude, para que ame a vida, e enxergue vida e plante flores em seu coração.

Para um desconhecido conhecido, que está enfrentando a doença mais cruel da humanidade, que faz ter a tristeza como única companheira e a solidão como exclusiva verdade. 


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